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Síntese

Page history last edited by Vera Maria Raupp Guterres 12 years, 11 months ago

 

O lixo Doméstico

 

 

O bicho

Vi ontem um bicho
na imundície do pátio
catando comida entre os detritos.
quando achava alguma coisa,
não examinava nem cheirava:
engolia com voracidade.
o bicho não era um cão,
não era um gato,
não era um rato.
o bicho, meu Deus, era um homem.

Manuel Bandeira

 

 

O que fazer com o lixo doméstico? Eis a questão.

 

     Você já parou para pensar quanto lixo cada um de nós produz diariamente? E o volume de lixo produzido na sua casa, na sua rua, em seu bairro, ou em sua cidade, você sabe quanto é? Já imaginou qual o destino que é dado a todo esse lixo? Você sabe para onde ele vai? Alguma vez você já se perguntou sobre as conseqüências negativas que o lixo produz ao meio ambiente? Como os lixões podem prejudicar a saúde dos habitantes de uma cidade? Como a nossa saúde fica comprometida quando entramos em contato com um ambiente poluído pelo destino errado do lixo?

     Com certeza essas dúvidas permeiam o nosso pensamento. Mas encontrar respostas para todas estas perguntas não é tão fácil assim. O assunto é muito mais complicado do que pensamos. Talvez das respostas para todas essas dúvidas, está à própria sobrevivência da vida saudável do planeta. O lixo que um bairro, uma cidade ou nação produz está intimamente ligado ao modo de vida de sua população.

     O lixo que produzimos pode ser classificado em quatro grupos (1) lixo domiciliar, produzido nas residências, tais como restos de alimentos e sacolas plásticas; (2) lixo comercial, produzido nos estabelecimentos comerciais como lojas, butiques, mercearias etc.; (3) lixo industrial, produzido nas indústrias, como por exemplo, restos de matérias-primas e subprodutos da produção; e (4) lixo hospitalar, produzido nos hospitais, postos de saúde, clínicas, laboratórios e farmácias.

     O conhecimento dos tipos de lixo e suas classificações é importante, pois à cada um deles deve ser dado uma coleta e destinação diferenciadas.

      Existem muitas maneiras de se tratar o lixo, entre as quais: aterro sanitário, incineração, reciclagem e compostagem.

     O “aterro sanitário” é a forma mais comum usada para destinar o lixo no solo. Ele consiste em espalhar e dispor o lixo em camadas cobertas com material inerte (em geral, terra e cascalho). Junto com essas medidas são construídos sistemas de drenagem para os gases (metano etc.) e líquidos (conhecido como chorume), de forma que não ocorra a poluição do meio ambiente.
      A “incineração” consiste na queima controlada do lixo em fornos especialmente projetados para transformá-lo em cinzas. É um processo de desinfecção pelo calor, pelo vapor e pela água em elevadas temperaturas, sem a intervenção do trabalho manual. A incineração possui algumas desvantagens, tais como: alto custo de instalação e manutenção da usina de incineração; os gases emanados da queima do lixo são altamente poluentes; e para esse tido de tratamento há a necessidade de mão-de-obra qualificada.
      A “reciclagem” é a transformação do lixo em matéria-prima. As vantagens econômicas, sociais, sanitárias e ambientais da reciclagem são amplamente reconhecidas, sendo algumas delas: diminuição da quantidade de lixo a ser aterrado; economia de energia; e geração de empregos, através da criação de indústrias recicladoras.
     A “compostagem” é o método de tratamento da parcela orgânica existente no lixo. O processo de compostagem consiste na transformação de restos de origem vegetal ou animal em adubo a ser utilizado na agricultura e jardinagem, sem ocasionar riscos ao meio ambiente. A compostagem possui várias vantagens, como por exemplo: aumento da vida útil do aterro sanitário; aproveitamento agrícola da matéria orgânica, a usina de compostagem pode ser artesanal, utilizando mão-de-obra e instalações de baixo custo; além de ser um processo ambientalmente seguro.

 


     O objetivo do nosso trabalho está ligado ao destino que podemos dar ao lixo produzido nas residências, considerado LIXO DOMÉSTICO.

O lixo doméstico pode ser separado de duas maneiras:

* Lixo seco ou inorgânico.

* Lixo orgânico ou úmido.

 

 

 

 

 

      Para quem não se recorda vale lembrar que o lixo orgânico é aquele originado de quaisquer seres vivos, animais e vegetais, que são facilmente decompostos pela natureza. Restos de comida, restos de frutas e verduras, restos de plantas (folhas, galhos, pedaços de madeira, serragem etc.) são alguns exemplos de lixo orgânico. Por outro lado, o lixo inorgânico é aquele que resulta de produtos industrializados (plásticos, vidros, metais etc.), que, em geral, são de difícil decomposição pela natureza, mas que podem ser reciclado pelo homem.

     Separar o lixo seco (reciclável) do lixo úmido (orgânico) é o foco aqui. Não requer conhecimentos profundos de composição de materiais e pode ser significativo no resultado final: não misturar aquilo que pode ser reciclado do que é realmente lixo, facilitando o processo de triagem para reciclagem e também o trabalho das famílias e cooperativas que dependem economicamente desta atividade.

     A ideia é muito simples: ter dois “lixeiros” na sua casa, um aonde vai tudo aquilo que é considerado úmido ou orgânico e outro aonde vai tudo que é lixo seco ou inorgânico. 

A partir do momento que você tenha aonde colocar separadamente o lixo úmido para do lixo seco, basta que você siga esta rotina.

 

      Depois de fazermos esta separação do nosso lixo em casa devemos nos preocupar em saber se há coleta seletiva em nosso bairro e o que podemos entregar a ela ou não, mesmo que não haja a coleta seletiva, você já estará facilitando o trabalho de quem trabalha separando o lixo nas cooperativas.

     A coleta seletiva é aquela que vai separando e classificando o lixo desde a nossa casa, escola e outros locais de trabalho até as usinas ou cooperativas de reciclagem.

     Como minimizar a produção de resíduos: 

* Reduzir o lixo evitando o desperdício;

*Reaproveitando e reutilizando tudo que for possível antes de jogar fora;

* E só então enviar para reciclagem.

 

*O que entregar para a Coleta Seletiva

 

Lixo Seco 

- Papéis

- Plásticos

- Vidros

- Metais

É importante lembrar que todos esses itens devem estar limpos, ou seja, não devem conter nenhum tipo de resíduo orgânico para garantir a qualidade do produto. Quanto maior a qualidade, maior o valor comercial.

 

Todas as variações destes materiais podem ser recicladas?

     Não. Para cada tipo de material existem algumas exceções. Confira abaixo o que realmente pode e o que não pode ser reciclado referente a cada tipo de material.

METAL


 Metais que podem ser reciclados: Lata de bebidas e alimentos; Tampas de recipientes de vidro; Lata de biscoito; Bandeja e panela; Ferragem; Grampo; Fios elétricos; Chapas; Embalagem marmitex; Alumínio; Cobre; Aço; Lata de produtos de limpeza.
Metais que NÃO podem ser reciclados: Lata de aerosóis; Lata de tinta; Pilhas; Lata de inseticida; Lata de pesticida.

PAPEL


 Papéis que podem ser reciclados: Jornal; Papel de computador; Saco de papel; Papel de escritório; Cadernos.
Papéis que NÃO podem ser reciclados: Papel engordurado; Carbono; Celofane; Papel plastificado; Papel parafinado (fax).

PLÁSTICO


 Plásticos que podem ser reciclados: Embalagem de alimentos; Embalagem de produtos de beleza; Embalagem de produtos de limpeza; Tampas; Brinquedos; Peças plásticas; Canetas esferográficas; Escovas de dentes; Baldes; Artigos de cozinha.
Plásticos que NÃO podem ser reciclados: Celofane; Embalagem a vácuo; Fraldas descartáveis; Adesivos; Embalagem engordurada; Siliconizados.

VIDRO


 Vidros que podem ser reciclados: Copo; Frasco de remédio; Jarras; Garrafa; Vidro colorido.
Vidros que NÃO podem ser reciclados: Vidro de automóvel; Vidros de janelas; Pirex; Espelho; Tubo de TV; Lâmpada; Óculos; Cristal; Ampolas de medicamentos; Vidros temperados planos ou de utensílios domésticos.

 

         Qual é o tempo que estes materiais levam para se decompor?

Material

Tempo de decomposição

Papel

De 03 a 06 meses

Pano

De 06 meses a 01 ano

Filtro de cigarro

05 anos

Goma de mascar

05 anos

Madeira pintada

13 anos

Nylon

Mais de 30 anos

Plástico

Mais de 100 anos

Metal

Mais de 100 anos

Borracha

Tempo indeterminado

Vidro

Indeterminado

Lata de Aço

50 anos

Garrafa plástica

450 anos

Copo plástico

50 anos

Lixo radioativo

250.000 anos

Caixa de papelão

02 meses

Lata de alumínio

200 anos

Linha de nylon

650 anos

Bóia de isopor

80 anos

 

 

Lixo Orgânico

  Restos de alimentos, cascas de frutas, cascas de ovos, fezes de animais, borra de café, erva-mate, papel higiênico, lenços, fraldas, absorventes, roupas, podas de jardins domésticos. ( Aqui não estamos listando esse lixo como o lixo que pode ser usado para compostagem).

     Para a composteira pode ir: cascas e restos de frutas, verduras e legumes (não temperados); guardanapo; filtros e borra de café; saquinhos de chá; erva mate restos de poda; entre outros similares.

O que NÃO entregar para a Coleta Seletiva 

Óleo de Cozinha usado: Deve ser entregue nos pontos de coleta do Município ou na Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Lâmpadas Fluorescentes: Embale separadamente as lâmpadas fluorescentes queimadas e devolva ao local onde comprou.

Pilhas e Baterias: Devolva no local onde comprou, postos de coleta ou assistência técnica autorizada. 

Eletrônicos: Entregue nas campanhas específicas de coleta ou na Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Entulhos de Construção: Armazene de modo correto e chame o Tele-entulho para destinar de maneira adequada o material.

Pneus: Entregue nas borracharias.

 

Você faz ideia de quanto lixo produzimos?

     Com certeza quando fazemos essa pergunta, cada um de nós não imagina o quanto de lixo produz. Mas de acordo com os índices disponíveis é muito mais do que deveríamos produzir.

    

No Brasil produzimos:

  • Aproximadamente 5 kg por semana… por pessoa, por pessoa.
  • 240 mil toneladas… por dia.
  • 88% vai para aterro sanitário.. e 2% é reciclado.
  • Em Porto Alegre encontraremos o total de 326.621,179 toneladas de resíduos sólidos domiciliares coletados pelo DMLU em 2011. 

 

Para onde vai o lixo que produzimos?

 

             **O lixo que produzimos em Porto Alegre vai para a estação de Transbordo e depois levado para o aterro em Minas do Leão.

 

Estação de Transbordo

        A Estação de Transbordo é o local onde os caminhões da coleta domiciliar e de lixo público descarregam todo o resíduo de Porto Alegre. Ali, o lixo é pesado e transferido para carretas com capacidade de até 53m³. que seguem para o aterro sanitário em Minas do Leão, a 113 km de Porto Alegre. 
        O destino final do lixo de Porto Alegre, então, é a Central de Resíduos Recreio, aterro sanitário pertencente à empresa Soluções Ambientais Ltda (SIL).
A Estação de Transbordo serve para reduzir os custos de transporte dos resíduos até o aterro sanitário, devido a maior capacidade volumétrica das carretas. Ela está localizada no bairro Lomba do Pinheiro (Estrada Afonso Lourenço Mariante, 4.401), em uma área de 18 hectares.


 

O Aterro Sanitário

 

         O aterro sanitário pertencente à Sil Soluções Ambientais está localizado em Minas do Leão, a 80 quilômetros de Porto Alegre, em uma área total de 500 hectares dos quais cerca de 73 estão sendo utilizados na operação.
        Com uma capacidade total para receber 25 milhões de toneladas de resíduos, o aterro tem uma vida útil estimada em 23 anos.
        Também compõe a Central, uma Estação de Tratamento de Lixiviado (ETL), composta por filtros biológicos, lagoa aerada e lagoas facultativas, além de banhados construídos com área de 20.000 m2 que utiliza plantas emergentes no processo de tratamento do lixo enviado.

 

 http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dmlu

 

Diferença entre e lixão aterro sanitário.

 

Lixão

Lixão é uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pela simples descarga de lixo sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.

No Lixão (ou Vazadouro, como também pode ser denominado o lixão) não existe nenhum controle quanto aos tipos de resíduos depositados e quanto ao local de disposição dos mesmos. Nesses casos, resíduos domiciliares e comerciais de baixa periculosidade são depositados juntamente com os industriais e hospitalares, de alto poder poluidor.

Nos lixões pode haver outros problemas associados, como por exemplo a presença de animais (inclusive a criação de porcos), a presença de catadores (que na maioria dos casos residem no local), além de riscos de incêndios causados pelos gases gerados pela decomposição dos resíduos e de escorregamentos, quando da formação de pilhas muito íngremes, sem critérios técnicos.

 

Aterro Sanitário

Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais (IPT, 1995).

Método que utiliza princípios de engenharia para confinar resíduos sólidos à menor área possível e reduzí-los ao menor volume possível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão da jornada de trabalho ou a intervalos menores, se necessário (IPT, 1995).

Os aterros sanitários apresentam em geral a seguinte configuração: setor de preparação, setor de execução e setor concluído. Alguns aterros desenvolvem esses setores concomitantes em várias áreas, outros de menor porte desenvolvem cada setor de cada vez.

Na preparação da área são realizados, basicamente, a impermeabilização e o nivelamento do terreno, as obras de drenagem para captação do chorume (ou percolado) para conduzi-lo ao tratamento, além das vias de circulação. As áreas limítrofes do aterro devem apresentar uma cerca vivapara evitar ou diminuir a proliferação de odores e a poluição visual.

Na execução os resíduos são separados de acordo com suas características e depositados separadamente. Antes de ser depositado todo o resíduo é pesado, com a finalidade de acompanhamento da quantidade de suporte do aterro. Os resíduos que produzem material percolado são geralmente revestidos por uma camada selante

Atingida a capacidade de disposição de resíduos em um setor do aterro, esse é revegetado, com os resíduos sendo então depositados em outro setor. Ao longo dos trabalhos de disposição e mesmo após a conclusão de um setor do aterro, os gases produzidos pela decomposição do lixo devem ser queimados e os percolados devem ser captados. Em complemento, também devem ser realizadas obras de drenagem das águas pluviais.

Os setores concluídos devem ser objeto de contínuo e permanente  monitoramento para avaliar as obrasde captação dos percolados e as obras de drenagem das águas superficiais, avaliar o sistema de queima dos gases e a eficiência dos trabalhos de revegetação. Nesse sentido, segundo IPT (1995), as seguintes técnicas de monitoramento são geralmente utilizadas: piezometria, poços de monitoramento, inclinômetro, marcos superficiais e controle da vazão.


 

CAMINHOS DA TERRA, OS. O fim dos catadores mirins. ano 08, nº 06, ed. 86, junho 1999,  p.12. 

CAMINHOS DA TERRA, OS. Lixo dentro da Lei. ano 08, nº 06, ed. 86, junho 1999,  p.18.

 

 

 

*Destino do lixo no Brasil:

Aterro sanitário: 53%

Aterros controlados:23%

Lixões:20%

Compostagem e reciclagem:2%

Outros destinos:2%

 

     Sabemos que não há como não produzir lixo, entretanto podemos reduzir o volume diário. Levando-se em consideração que cada pessoa produz o equivalente a 300 quilos anuais de lixo o cenário torna-se alarmante se somados aos 6.400 milhões de habitantes no planeta. Em alguns países desenvolvidos a produção diária por habitante ainda é maior do que os nossos cinco quilos semanais.

     Sendo assim, algumas medidas devem ser tomadas,independente de situação financeira ou status social de cada um. Temos que repensar nossos padrões de consumo e reduzir a produção de lixo.

 

Além de reduzirmos a produção do lixo e fazermos reciclagem da maior quantidade de lixo possível, nos resta ainda como cidadãos conscientes, usarmos o lixo que dispomos fazendo reaproveitamento e reutilização de materiais do nosso dia-adia, para que todo esse material não precise parar no nosso lixo. Com isso estaremos evitando desperdício de materiais tirados da natureza e muitas vezes materiais de recursos não-renováveis.


 

Diferença entre reutilizar, reaproveitar e reciclar?

*reutilização é usar o mesmo objeto por duas ou mais vezes.


 
*reaproveitar é utiliza-lo para outro objetivo sem que perca muito suas características estéticas.

 



*reciclar é destruir e usar a matéria prima ou básica para vários outros fins ou ate para refazer o objeto.

 

 

 

 

http://www.institutobrookfield.org.br

http://www.webartigos.com/artigos/lixo-o-que-e-lixo

http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dmlu

http://www.planetamelhor.com.br/

 

 

Enquete realizada com algumas famílias do bairro

 

Entrevistamos 30 mães de alunos de nossa escola que moram no estorno da mesma com as seguintes perguntas:

1) Sua família realiza a separação do lixo em seco e orgânico? 

2) Vocês procuram reduzir o lixo reutilizando os materiais e fazendo a compostagem com o lixo orgânico?

 

Respostas:

1) Apenas 10 famílias que moram mais próximas da Escola fazem a separação, pois há coleta seletiva no bairro Jardim IPU duas vezes por semana. As demais famílias são carentes e moram no Bairro Laranjeiras e Beco Souza Costa, ambos locais de dificil acesso onde não sobe nenhum tipo de coleta. Dentre estes, alguns são catadores, outros guardam apenas os materiais de maior valor para doar para estes catadores. A maioria enterra ou queima o lixo.

2) Das 10 famílias que afirmaram separar o lixo todas procuram reutilizar materiais, mas fazer compostagem, 4 moram em apartamento e não aproveitam o lixo orgânico encaminhando-o para a coleta de lixo comum. Das que moram em casa apenas 2 utilizam o lixo orgânico para a produção de adubo utilizado no jardim e horta caseira. As demais famílias procuram  reduzir o lixo reaproveitando os materiais e enterrando o lixo orgânico, mas afirmam que muitos vizinhos não se preocupam com isso e existe muito lixo espalhado nas ruas.

Concluímos após a enquete que ainda muito precisa ser feito tanto pelo poder público, melhorando a coleta nos bairros mais carentes e de difícil acesso, como pela conscientização das pessoas de que o lixo bem encaminhado resulta em renda, bem estar, saúde e preservação do nosso planeta. Ou seja Educação Ambiental é imprescindível .

 

 


 

Música de Márcio Araujo e Robson Bala, interpretada pelos personagens da Turma da Mônica, que conscientiza as crianças sobre a importância da reciclagem.

 

 

Comments (4)

Mara Tavares said

at 11:45 am on Nov 5, 2012

Ok, é importante colocar as referências bibliográficas e fontes de consulta no texto da síntese.
bjks.

Vera Maria Raupp Guterres said

at 6:09 pm on Nov 11, 2012

Gurias já postei o texto que fizemos, falta ainda a parte da entrevista com o pessoal do DMLU e enquete com a comunidade!!!
Prof dê uma olhada o que achas!!!

Mara Tavares said

at 7:22 pm on Nov 12, 2012

Está crescendo, estou aguardando o dia 21, acho que vai ser show!!!
bjks

Mara Tavares said

at 7:58 pm on Nov 12, 2012

oi...

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